domingo, 8 de junho de 2014

TRIBUNA LIVRE

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Efigenia Coutinho
 
 
Efigenia Coutinho
Ternura Efigênia Coutinho Ninguém... Ninguém sabe que canto chorando... Que a alma ascende num pranto, altas esferas do Universo em seus confins. Onde me escutam Arcanjos e Querubins. Ninguém... Ninguém sabe que canto versos bordados a lágrimas de sangue. Minha Alma vai pelas esferas entregue , ecoando o pranto tira-me todo encanto... Correm os sonhos por mares em procela e expira o meu choro na voz do Paraíso. Calmo e puro aos meus olhos se revela... Entre sonho e realidade, ainda agonizo. Olha-me de pronto! Sou o pranto que chorei, sentindo no peito a dor de ter nascido... Agora, olha-me de volta, pois encontrei muita Ternura, por ter-te conhecido... Balneário Camboriú&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&77
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