quarta-feira, 30 de abril de 2014

TIBUNA LIVRE

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Poesia para uma tarde
 

 Colhe todos
os frutos da vida.
Busca todas as alegrias e
escolhe as taças maiores.
Não creias que Deus faça
a conta dos teus vícios
ou das tuas virtudes.
Não deixes escapar...

o que te pode dar felicidade.
 Rubaiyat de Omar Khayyam

 Rubaiyat de Omar Khayyam é o título dado pelo inglês Edward Fitzgerald para a sua tradução de uma seleção de poemas, originalmente escritos em persa e atribuidos a Omar Khayyam (1048 - 1131), um poeta, matemático e astrônomo da Pérsia. Um ruba'i é uma estrofe de duas linhas, com duas partes (hemistíquos) cada, daí o termo Rubaiyat (derivado da palavra árabe para "quatro").
 

TRIBUNA LIVRE

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Todas as mensagens pertinentes ao Portal serão enviadas a este grupo.

Att.

Adilson FritschePortal AVSPEAdministração
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Grupo do Portal AVSPE

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terça-feira, 29 de abril de 2014

INFORME

Grupo  Poesia  Simplesmente

convida para o próximo Terça ConVerso no Café 

(atenção: agora, o evento é no palco principal, no primeiro andar do Teatro)



A Arte atravessa a Baía:

 "Um Brinde à Poesia"

 15 anos

(alguns dos fiéis participantes deste evento serão os convidados da noite): 

Poetas: Cristina Lebre, Lucília Dowslley,

  Maria Helena Latini, Naldo Velho,

       Wanda Monteiro, Roberto Brito 

Músico: Sérgio Octaviano







Abertura da programação com os 

 "Instantâneos"

(rodada poética aberta ao público)



Poetas Amigos do Café


(Sugestão de tema: "Mar calmo não faz bons marinheiros"



   Sorteio de livros 



      Dia:  29/04/2014
Horário: 18h30 às 20h30
Local: Teatro Glaucio Gill (palco maior)
Pça Cardeal Arcoverde, s/nº
Copacabana - Rio de Janeiro/RJ
Ingresso: R$ 6,00 (inteira)

Organização e divulgação: Grupo Poesia Simplesmente
 (Angela Maria Carrocino, Delayne Brasil, Laura Esteves e Silvio Ribeiro de  Castro)

Apoio: FUNARJ  

sexta-feira, 25 de abril de 2014

TRIBO DO  TEATRO / Ano 4                 
PRODUÇÃO e APRESENTAÇÃO:  SERGIO FONTA

Amanhã, sexta-feira, 25 de abril,
na Rádio Roquette-Pinto FM (94.1), ao meio-dia e meia ou pelo site  www.94fm.rj.gov.br. As edições anteriores também podem ser acessadas ali. Reapresentação da TRIBO DO TEATRO na segunda-feira, às 23h.
Link para a edição da semana passada
, com a entrevista da atriz Cláudia Netto, além das seções habituais da TRIBO:

Entrevista

Sergio Fonta conversa com o premiado autor e diretor pernambucano Newton Moreno, que participa do Festival Cena Brasil Internacional com o espetáculo Assombrações de Recife Velho, inédito no Rio de Janeiro.

Dica da Semana

Olleana, de David Mamet, direção de Gustavo Paso, com Marcos Breda e Luciana Fávero, que encerra temporada domingo no Teatro Gláucio Gill.


Dionysos também lê

Livros de ontem e de hoje: Apresentação do teatro brasileiro moderno, de Décio de Almeida Prado (Ed. Perspectiva, 2001).
Refletores

*
O centenário do dramaturgo Pedro Bloch.
*
Monólogos selecionados no Festival Home Theatre/Festival Internacional de Cenas em Casa serão apresentados em maio.       
*
Leitura de peça no Midrash Centro Cultural, no Leblon.

*
Duas jovens autoras brilham no Tablado.

* A entrevista com o diretor Ary Coslov irá ao ar na próxima semana.
Tudo, com detalhes, você ouve nesta sexta-feira na 94 FM.
Contatos & Remessa de livros sobre teatro
Rádio Roquette-Pinto FM / Tribo do Teatro - Sergio Fonta ou Rua Paula Freitas 45 / 801, Copacabana, 22040-010)

Vá ao teatro. Você precisa de teatro
e o teatro precisa de você .











 


































INFORME

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                                                SERGIO GERÔNIMO

                                                   convida para um:

                                               SARAU DE POESIA
                               

Dia 25 de maio, às 16hrs
Livraria da Travessa- BarraShopping
Entrada franca.

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O PEN CLUBE DO BRASIL
 
CONVIDA

Dia 28 – Próxima segunda-feira, às 17h30 – Encontro com o Escritor – Evento dedicado ao poeta iraniano Mohsen Emadi,
atualmente exilado e acolhido na Casa de Refugio Citlatepetl de México, que será apresentado pelo escritor

Júlio Ludemir, Presidente da FLUPP.

A homenagem contará com a participação da Festa Literária das Periferias (FLUPP) e da Casa Brasileira de Refúgio (CABRA),
a primeira  fundada na América do Sul, recentemente criada e integrante da rede do

International Cities of Refuge Network (ICORN).

Também estará presente ao evento a escritora Sarah Clarke, responsável pela gestão de
Política Internacional e Advocacia do PEN Internacional. Suas atividades básicas destinam-se a encaminhar ações sobre :
liberdade de expressão, tradução e direitos linguísticos e educação nos foros regionais e internacionais da UNESCO.

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INFORME

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                                            O professor
                   
                                      ALCMENO BASTOS
                
convida para a sessão especial do Conselho Universitário da Universidade Federal do Rio de Janeiro onde receberá a Medalha do Mérito Acadêmico, a realizar-se na Faculdade de Letras, no próximo dia 29, terça-feira, às 11 horas.
Atenciosas saudações,
Cláudio Aguiar
Presidente do PEN Clube do Brasil

Visite nosso portal: 
http://www.penclubedobrasil.org.br
E-mail: pen@penclubedobrasil.org.br

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quinta-feira, 24 de abril de 2014

INFORME

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                                       A ACADEMIA CARIOCA DE LETRAS

                                              Convida para a palestra do acadêmico

                                                   ANTONIO CARLOS SECCHIN:

                                               "Chico Buarque e as margens do Rio"

Dia 28 de abril às 17 horas
Auditório da ACL
Rua Teixeira de Freitas, 5-sala 303
Lapa- Centro

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quarta-feira, 23 de abril de 2014

Tribuna Livre



                                                     O ESCRITOR  BRASILEIRO


                             
                               E´ duro, o caminho das letras no Brasil. Inexiste qualquer órgão ou veículo de proteção e amparo àqueles que se dedicam às letras brasileiras por amor e vocação. Claro que muitos  atuam em jornais e revistas, o que lhes garante alguma segurança quanto ao futuro, mas, e os demais?
                              O que dizer dos outros? Aqueles que para viver precisam acomodar-se a empregos burocráticos que lhes garantam a sobrevivência e velhice, quando as mãos já tremem e as ideias escapam imprecisas na mente exausta. Existe um Sindicato. Claro. Sempre existe uma sinecura que acolha  os mais espertos. Porém, o que faz, "O Sindicato?" Não oferece suporte algum, visto que guarda-se secreto, beneficiando apenas seus dirigentes, esquecendo de reivindicar o direito a uma aposentadoria digna, nos moldes das leis   que regem o trabalho, e demais  benesses que   outros sindicatos oferecem a seus membros.
                               Quando lancei meu primeiro livro, nos idos de 1970, fui à sede, na Tijuca, e cuidei de fazer minha inscrição como escritora. Durante algum tempo, frequentei o espaço, assistindo palestras e eventos, porém, jamais recebi sequer um comunicado informativo. Precisava, eu mesma, obter as indicações a respeito do que ocorria naquele espaço, visto que da entidade não recebia informação alguma. Tal estado de coisa durou alguns anos, porém ,carnê para contribuição não recebi nunca. Resolvi, eu mesma ir até lá e me informar. Decepção. Na sala dos dirigentes havia uma enorme foto do Che Guevara. Perguntei: E Machado ? A recepcionista respondeu singela: Machado? Que Machado? Além de tal disparidade, a pobre moça me informou que a esposa de um dos diretores estava inaugurando na sede, um curso de corte e costura, e, inocentemente me perguntou se gostaria de me inscrever.
                                Desencantei. Entendi que ali  não havia espaço para mim. Anos passaram, governos sucederam governos, e ninguém, ninguém, nenhum de seus presidentes ou diretores tratou de pensar na profissão literária como um bem comum, um legado, um trabalho digno de respeito, um ofício custoso e mal remunerado.
                              O Brasil não costuma valorizar seus criadores, nem prestigiar aqueles que lançam sementes do pensar coletivo. Nenhum órgão público destina-se a garantir que os livros expostos no mercado sejam numerados, de modo a que o autor possa controlar e receber a quantia exata de suas vendas, segredo guardado a sete chaves por algumas editoras inescrupulosas.
                           E mais, se o autor não paga (alto) para ter sua obra exposta na mídia, as edições, mesmo que  se esgotem em tiragens superiores ao contratado, não caberá  ao criador  direito a um centavo além do contratado inicialmente. Pergunto: É justo?
                              Além disso, uma vez o livro terminado, compete ao próprio e desamparado autor correr em busca de quem o publique, sendo que, não são poucos os que ainda precisam arcar com os custos de produção e lucro das empresas que os distribuíram para efeito de venda. 
                              Penso que o assunto deve ser urgentemente ventilado e discutido pelas autoridades competentes, visto que um país sem livros, é um país sem alma.

                                                                                              Clair de Mattos.  
 

INFORME

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Caros amigos,

 

Eu, Lycia Barros e Laura Conrado teremos o maior prazer em vê-los no próximo domingo, às 16h, na Livraria da Travessa do Barra Shopping, aqui no Rio, para o lançamento do nosso novo livro, do qual muito nos orgulhamos!

 Este ano marca as comemorações dos 450 anos de nascimento de William Shakespeare, o grande dramaturgo inglês, cuja obra é um marco na história da literatura. A nossa contribuição para essa data tão significativa é justamente a publicação das nossas adaptações para três de suas famosas peças: “Otelo, o mouro de Veneza”; “Sonho de uma noite de verão” e “Romeu e Julieta”.

 Aguardamos vocês! Um grande abraço,

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Janaina Vieira





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segunda-feira, 21 de abril de 2014

TRIBUNA LIVRE

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                                  AS  ANTIGAS FAZENDAS DA PROVÍNCIA FLUMINENSE

 

 

Muitas estão de pé, ainda hoje. Velhos casarões senhoriais trazendo à memória um passado faustoso, quando por força e labuta da escravaria submissa, os grãos do café se transformavam em fonte de riqueza nacional, orgulho dos Barões da província.Começaram a surgir em finais do século XVII, a partir da abertura do Caminho Novo rumo à região serrana, e o plantio do “ouro negro” se estendeu ao longo das sesmarias concedidas pela Coroa. Por volta de 1820, com a abertura da estrada do Comércio, no Caminho Novo, muitas mudas foram trazidas, alastrando-se  a semeadura avançou pelas cercanias do Rio Paraíba, já então sob forma de cultura extensiva, altamente rentável. O Governo Imperial prestigiava o recente ciclo econômico a se avizinhar, concedendo títulos nobiliárquicos aos novos empreendedores, acolhendo-os no hermético círculo da Corte. Assim o café transfigurou-se em alicerce básico da economia Imperial. Com a demanda de mão de obra, exacerbou-se o tráfico de escravos, e, da distante África, levas imensas de negras mãos aportaram no Valongo. Criou-se então uma aristocracia rural, e seus integrantes adquiriram importância nas atividades do Império. Consolidou-se assim a supremacia da Província do Rio de Janeiro, cuja safra cafeeira correspondia a aproximadamente 80% de toda cafeicultura nacional.

A Província opulenta e requintada finalmente equipara-se à Capital. Solares imponentes são erigidos, acumulam-se fortunas sólidas e os ventos europeus ampliam  universos intelectuais, refinando modos e modismos. Cultuam-se; o teatro, a literatura e a música erudita. Surgem ateliês de modelistas européias, joalharias refinadas e fundam-se colégios de excelente categoria. Senhores de terras alimentam o esplendor de festas grandiosas, onde o requinte, a fidalguia e a hospitalidade fazem presença constante.

 São freqüentes, as visitas do Imperador e sua Corte. Por conta disso, escravos são adestrados a fazerem boa figura, executando peças clássicas e aristocráticas. Algumas fazendas chegam a possuir seu particular elenco de atores cantores e músicos. Negros. Escravos.

A partir de 1870, inicia-se o declínio da terra fluminense. O inexorável anseio abolicionista e o solo exaurido, erodido, flagelado por anos de devastação e mau trato agravam a situação. O café já não floresce como antes. Após a Lei Áurea, lavouras são abandonadas, e os grãos apodrecem sem colheita.

No entanto, algumas sedes resistem ao tempo e à história. Lá estão ainda, inteiras, guardando ecos dos anos antigos, lembrando que a terra é mãe generosa e acolhe bem todos seus filhos. Que a ela venham novos filhos, e mais uma vez floresçam grãos heróicos a mitigarem a fome do povo. Que o Brasil de hoje redescubra a roça, a mata, a flor, a semente.

E se humanize com a natureza.

 
                                                                                 Clair de Mattos
 
                                                      &&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&
 

 
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CONVITE

Dia 28 – Segunda-feira, às 17h30 – Encontro com o Escritor – Evento dedicado ao poeta iraniano Mohsen Emadi,

atualmente exilado e acolhido na Casa de Refugio Citlatepetl de México, que será apresentado pelo escritor

Júlio Ludemir, Presidente da FLUPP.

A homenagem contará com a participação da Festa Literária das Periferias (FLUPP) e da Casa Brasileira de Refúgio (CABRA),

a primeira  fundada na América do Sul, recentemente criada e integrante da rede do

International Cities of Refuge Network (ICORN).

Também estará presente ao evento a escritora Sarah Clarke, responsável pela gestão de

Política Internacional e Advocacia do PEN Internacional. Suas atividades básicas destinam-se a encaminhar ações sobre

liberdade de expressão, tradução e direitos linguísticos e educação nos foros regionais e internacionais da UNESCO.
 
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INFORME

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CONVITE

Dia 28 – Segunda-feira, às 17h30 – Encontro com o Escritor – Evento dedicado ao poeta iraniano Mohsen Emadi,

atualmente exilado e acolhido na Casa de Refugio Citlatepetl de México, que será apresentado pelo escritor

Júlio Ludemir, Presidente da FLUPP.

A homenagem contará com a participação da Festa Literária das Periferias (FLUPP) e da Casa Brasileira de Refúgio (CABRA),

a primeira  fundada na América do Sul, recentemente criada e integrante da rede do

International Cities of Refuge Network (ICORN).

Também estará presente ao evento a escritora Sarah Clarke, responsável pela gestão de

Política Internacional e Advocacia do PEN Internacional. Suas atividades básicas destinam-se a encaminhar ações sobre

liberdade de expressão, tradução e direitos linguísticos e educação nos foros regionais e internacionais da UNESCO.


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sábado, 19 de abril de 2014

INFORME

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                    Com o objetivo de aproximar o PEN Clube do Brasil das universidades brasileiras, dia 25 de abril, sexta-feira, às 14 horas, este Clube Literário dará continuidade em sua sede social ao programa "PEN e a Universidade" com a Conferência - ''A Guerra do Contestado e o romance O Bruxo do Contestado,” por Godofredo de Oliveira Neto.



A coordenação dessa fase do programa está a cargo dos Professores Doutores Godofredo de Oliveira Neto e Anélia Montechiari Pietrani, membros do Departamento de Literatura da UFRJ.  



Os sócios do PEN Clube e demais pessoas interessadas terão acesso livre às palestras e conferências.



Atenciosas saudações,

Cláudio Aguiar

Presidente do PEN Clube do Brasil



Visite nosso portal: http://www.penclubedobrasil.org.br

E-mail: pen@penclubedobrasil.org.br
                                              
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sexta-feira, 18 de abril de 2014

TRIBUNA LIVRE

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                                                                      GABO
 
                                                 Perdemos Gabriel Garcia Márques. Um ícone da literatura latino-mericana, prestigiado no mundo inteiro, criador do realismo fantástico, através  do qual    passeava   sua   pena meticulosa e hábil , sensível, de uma doçura ímpar, de uma criatividade única. 
                                               Parte. Mas deixa o legado de sua obra, deixa Macondo o povoado empobrecido que seu traço imortalizou, deixa  "Cem anos de Solidão", " O Outono do Patriarca", " O Amor nos Tempos do Cólera", e tantos  outros  legados  literários,   cuja riqueza  só é comparável aos textos dos grandes mestres literários, aqueles  que  marcam  para  sempre  suas  pegadas  no  solo  universal   do conhecimento humano.
                                                                Adeus Gabo.

                                                                                Clair de Mattos

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TRIBO DO  TEATRO / Ano 4                 
PRODUÇÃO e APRESENTAÇÃO:  SERGIO FONTA

Amanhã, sexta-feira, 18 de abril,
na Rádio Roquette-Pinto FM (94,1), ao meio-dia e meia ou pelo site  www.94fm.rj.gov.br. As edições anteriores também podem ser acessadas ali. Reapresentação da TRIBO DO TEATRO na segunda-feira, às 23h.
Link para a edição da semana passada
, com a entrevista do diretor, ator e cenógrafo Gilberto Gawronski, além das seções habituais da TRIBO DO TEATRO:

http://www.fm94.rj.gov.br/index.php/controladorprograma/visualizar/3317/35


Entrevista

Sergio Fonta conversa com a atriz Cláudia Netto, em cartaz no Teatro Oi Casa Grande com o espetáculo Se eu fosse você  - o musical.
Dica da Semana

12 homens e uma sentença, direção de Eduardo Tolentino de Araújo, que reestreia no Teatro Maison de France.

Dionysos também lê

Hamlet e o filho do padeiro / Memórias imaginadas, de Augusto Boal (Cosacnaify, 2014).
Refletores

*
A 3ª edição do Festival Cena Brasil Internacional.
*
Jô Bilac, o pródigo, com mais um texto em cartaz.       
*
Pop Star em nova versão.
*
Monólogo traz de volta Andréa Dantas.

*
Na próxima semana, entrevista com o diretor Ary Coslov, que estreia a comédia Relações aparentes.
Tudo, com detalhes, você ouve nesta sexta-feira na 94 FM.
Contatos & Remessa de livros sobre teatro
Rádio Roquette-Pinto FM / Tribo do Teatro - Sergio Fonta ou Rua Paula Freitas 45 / 801, Copacabana, 22040-010)

Vá ao teatro. Você precisa de teatro
e o teatro precisa de você .