TernuraEfigênia
Coutinho
Ninguém... Ninguém sabe que canto chorando... Que a alma ascende num pranto, altas esferas do Universo em seus confins. Onde me escutam Arcanjos e Querubins.
Ninguém... Ninguém sabe
que canto
versos bordados a lágrimas de sangue. Minha Alma vai pelas esferas entregue , ecoando o pranto tira-me todo encanto...
Correm os sonhos por
mares em procela
e expira o meu choro na voz do Paraíso. Calmo e puro aos meus olhos se revela... Entre sonho e realidade, ainda agonizo.
Olha-me de pronto! Sou o
pranto que chorei,
sentindo no peito a dor de ter nascido... Agora, olha-me de volta, pois encontrei muita Ternura, por ter-te conhecido...
Balneário
Camboriú
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quinta-feira, 27 de junho de 2013
TRIBUNA LIVRE
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